Caros amigos,
Reforço esta idéia: tenho a maior inveja do Stephin Merrit. Sei que só o fato de dizer isso é pretensão exagerada e convenhamos, um saco.
O gênio acabou de lançar o segundo LP do seu grupo Future Bible Heroes, intitulado de "Eternal Youth" . Ainda estou ouvindo o disco e não posso emitir comentário algum, mas adianto que ele me influenciou a escrever este post. Por enquanto, comento três álbuns essenciais concebidos pela genealidade de Merrit:
Antes do lançamento de 69 Love Songs, Get Lost era tido como o melhor álbum do grupo. É um disco coeso e eficiente. Não tão eclético quanto o posterior, mas uma boa amostra da qualidade do grupo. Destaques: o rock "Famous", o baladão "The Desperate Things You Made Me Do", o frescor de "All The Umbrellas In London" e lógico, em se trantando de Merrit, todas as outras canções.
É um mini-álbum de apenas 7 canções. Todas essencias. Apesar de parecer caricatura gótica, o disco passa de mero brinquedo e abusa do rocks que cheiram éter. Destaques: "It's Useless to Struggle", "City of The Damned" e "The Abandoned Castle of My Soul".
Delicioso. Esse projeto lembra bastante as bandas eletrônicas novaiorquinas circa 79/80. Dançantes, reflexivas canções de amor com amargor ideal para Claudia Gonson cantar, escoltada por barulhinhos agradáveis forjados por Chris Ewen e Stephin Merrit. Anacrônico? Sim. Mas muito eficiente. Destaques: "Death Opened A Boutique", "Hopeless" e "Lonely Days".
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