sábado, fevereiro 14, 2009

Lázaro que retorna sem equimoses na pele


Boa tarde,

Por aqui retorno. Alguém já disse que vergonha na cara é algo insuspeitável e, admito, não tenho nenhuma.

Bem-vindo a mim e aos textos que escreverei.


Júlio.


MIGALA


O tempo em São Paulo não é nada previsível: calor e frio oscilam sem maiores preocupações e estragam consideravelmente o humor de quem aqui vive. Sábado frio, decidi revisitar os discos do Migala, banda espanhola já comentada algumas vezes aqui no blog.

O primeiro disco que ouvi foi o Arde (2000) lançado pelo selo espanhol Acuarela.

Fiquei curioso em ler um comentário feito pelo amigo Camilo Rosa, feito há alguns anos, das impressões que o disco nele criara. Isso foi o que bastou para que eu me motivasse a escrever.

Não serei redundante, não repetirei as loas entoadas para a qualidade dessa banda que, em 2005, infelizmente, encerrou as atividades.

Mas fica o convite para quem não conhece em se permitir uma incrível aventura.

A discografia da banda é pequena: cinco álbuns apenas.

  • Diciembre 3 a.m. (1997, Acuarela)
  • Así duele un verano (1998, Acuarela)
  • Arde (2000, Acuarela/Sub Pop)

  • Restos de un incendio (2001, Acuarela)
  • La increíble Aventura (2004, Acuarela)