Lázaro que retorna sem equimoses na pele
Boa tarde,
Por aqui retorno. Alguém já disse que vergonha na cara é algo insuspeitável e, admito, não tenho nenhuma.
Bem-vindo a mim e aos textos que escreverei.
Júlio.
MIGALA
O tempo em São Paulo não é nada previsível: calor e frio oscilam sem maiores preocupações e estragam consideravelmente o humor de quem aqui vive. Sábado frio, decidi revisitar os discos do Migala, banda espanhola já comentada algumas vezes aqui no blog.
O primeiro disco que ouvi foi o Arde (2000) lançado pelo selo espanhol Acuarela.
Fiquei curioso em ler um comentário feito pelo amigo Camilo Rosa, feito há alguns anos, das impressões que o disco nele criara. Isso foi o que bastou para que eu me motivasse a escrever.
Não serei redundante, não repetirei as loas entoadas para a qualidade dessa banda que, em 2005, infelizmente, encerrou as atividades.
Mas fica o convite para quem não conhece em se permitir uma incrível aventura.
A discografia da banda é pequena: cinco álbuns apenas.
- Diciembre 3 a.m. (1997, Acuarela)
- Así duele un verano (1998, Acuarela)
- Arde (2000, Acuarela/Sub Pop)
- Restos de un incendio (2001, Acuarela)
- La increíble Aventura (2004, Acuarela)